Por Maria Inês Campos

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Reconexão – O caminho.

Somos únicos. Cada um tem sua individualidade, seu caminho, sua impressão digital, seus valores e crenças, não é verdade?
Não. Não é verdade! Esses conceitos e seus argumentos já caíram em desuso há algum tempo.

Não somos únicos, mas indivíduos frutos de uma somatória de ações e reações interferindo em nossa mente, espírito e corpo físico. Podemos começar pela dualidade existente na concepção de seres humanos:  espermatozoide e óvulo, cada qual de um ser humano; e seguindo essa linha refletir um pouco sobre como foi formada a nossa personalidade, o quanto que uma vida profissional caminha pela primeiras emoções vivenciadas na escola, e assim talvez nos ocorra perceber uma “plasticidade” em nós mesmos, até maior e mais frequente que aquelas que ocorrem fora de nós. Tomando esse olhar de plasticidade existente em nós, talvez seja razoável concluirmos que fazemos de nós  o que queremos – felizes ou infelizes, vitoriosos ou fracassados, feios ou bonitos, ou qualquer outra coisa que possamos sonhar.

“Amai ao teu próximo como como a ti mesmo” é muito mais do que um mandamento, é a chave para ser feliz. Considerando que com essa citação do segundo mandamento não estou fazendo apologia à essa  ou aquela religião, pois minha opção é espiritualista e passo bem longe dos dogmas de qualquer crença religiosa. Crenças a parte, atentemos para a lógica;  a partir do momento que um indivíduo passa a ver o outro de maneira compreensiva, plena e sem pré julgamentos, e nesse caso todos mesmo, é lícito deduzir que ele esteja feliz.

Sabe porque pode ser constatada esse estado como estado de felicidade plena? Simples. Só podemos dar o que temos.

 Concluindo: para que possamos “amar o próximo” temos que ter esse amor, e sabe por quem? Por nós mesmos! Exatamente assim, só dou o que tenho e, portanto, amo quando tenho amor por mim. Se tenho amor por mim, consequentemente,  conheço, entendo, perdoo, e supero as deficiências que essa pessoinha, EU, possa ter. E em considerando-me tão graciosa e aceitável vou desenvolver dentro de mim mesma a FELICIDADE! Não tem outro caminho.

O início desse caminho é o autoconhecimento, é ele que nos leva ao a AMOR por nós, e quando nos amamos plenamente, amamos ao próximo incondicionalmente.

A questão é : – Eu me amo ou eu me saboto com máscaras, valores e crenças que adquiri no meio em que vivo? Eu me conheço? Qual a minha visão de vida, como sei que estou VIVENDO e não apenas sobrevivendo? Qual a minha missão na vida?

Somos seres de essência simples, quase matemática, que com o decorrer da experiência de viver vamos nos desligando do real para nos ligar a dogmas impostos, nos iludindo colocando os nossos insucessos na conta do fatores externos. É ilusão buscar, buscar sem saber, exatamente, o que buscamos. Caminhar sem roteiro atados à verdades alheias tem o seu preço e preste atenção, porque não é barato! O preço é ir se distanciando de si mesmo, deixando cada vez mais longe a capacidade de exercer o amor de maneira plena com você e com os que estão à sua volta. Sabe o que isso significa? Significa se afastar da possibilidade de ser feliz hoje.

Estou preparando, para janeiro de 2015,  um treinamento bem interessante juntamente com profissionais da área médica e expressão corporal, além de um circuito de atividades monitoradas para suprir a necessidade de um público que quer e pode ser feliz através do autoconhecimento. O coaching quando aplicado nessa busca apresenta resultados poderosos.

 Se você tem interesse em participar desse treinamento ou curiosidade sobre o assunto, envie seu nome, e-mail  e seu telefone de contato para que possamos  enviar o nosso programa do treinamento RECONEXÃO – O caminho.

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